Escritos
"EU E A MINHA CASA SERVIREMOS AO SENHOR"(JOSUÉ 24.15).
sábado, 9 de agosto de 2014
A IRA DE DEUS VERSUS A IRA DOS HOMENS
O apóstolo Paulo escreveu numa de suas cartas: “Irai-vos e não pequeis; [...]” (Efésios 4.26a); entretanto, a Bíblia contém muitas passagens que ensinam sobre a ira de Deus. Sendo assim, que diferença há entre a ira de Deus ou ira do SENHOR e a ira dos homens?
A ira do SENHOR está relacionada à Sua perfeita justiça, seu zelo e santidade. Deus usa a Sua ira como instrumento de correção àqueles que se desviam dos Seus caminhos. No Antigo Testamento é comum observarmos a ira do SENHOR se manifestando como resultado dos caminhos errantes do Seu povo. Veja um exemplo: “Queixou-se [murmurou] o povo de sua sorte aos ouvidos do SENHOR; ouvindo-o o SENHOR, acendeu-se-lhe a ira, e fogo do SENHOR ardeu entre eles e consumiu extremidades do arraial. Então, o povo clamou a Moisés, e, orando este ao SENHOR, o fogo se apagou.” (Números 11.1-2). Observe no texto acima que a murmuração foi o ‘combustível’ que ascendeu a ira de Deus na forma de fogo para consumir extremidades do arraial. Entretanto, Deus é misericordioso e não rancoroso, e pela intercessão de Moisés o fogo se apagou. No Novo Testamento temos o maior e mais excelente Sacerdote, o Senhor Jesus Cristo, que além de Intercessor foi também a própria oferta pelos nossos pecados, por isso a ira do SENHOR não tem mais como se ascender sobre a Sua Igreja.
A ira humana é resultante da própria natureza humana que é pecaminosa. É geralmente um impulso violento, uma irritação forte que uma pessoa incita contra outra, geralmente ofende ou fere a pessoa. A ira humana é considerada obra da carne (Gálatas 5.20) e altamente prejudicial. Pode ser vencida quando a pessoa anda pelo Espírito e consequentemente manifesta o fruto do Espírito, principalmente a longanimidade e a mansidão. Assim, a ira do SENHOR nada tem a ver com a ira humana.
Com relação à atitude de Jesus relatado em João 2.13-17, não é um caso de ira humana, mas o zelo que Jesus tinha pelo Templo (Casa do Senhor). O Seu zelo o levou a expulsar o comércio que estava acontecendo naquela situação. No verso 17 fica clara a expressão: “Lembraram-se os seus discípulos de que está escrito: O zelo da tua casa me consumirá.”, referindo-se ao salmo 69.9.
Quanto ao texto: “Irai-vos e não pequeis; [...]” (Efésios 4.26a), Paulo orienta os cristãos da igreja a tomar cuidado com a ira, pois ele está dizendo que ela (a ira) pode brotar na alma do homem; entretanto, ao detectá-la, tome-se o devido cuidado para não pecar; pois se o sentimento de ira não for anulado imediatamente pelo amor que não se exaspera [não incita a ira] (1 Coríntios 13.5), certamente alguém vai ser ofendido ou ferido pela ira.
quarta-feira, 25 de dezembro de 2013
O VERDADEIRO SENTIDO DO NATAL
O profeta Isaías, por volta do ano 700 a. C., profetizou a respeito do verdadeiro sentido do natal ao declarar: “Portanto, o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho e lhe chamará Emanuel” (Isaías 7.14).
O apóstolo João confirmou a profecia ao escrever: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1.14).
Portanto, há aproximadamente dois mil anos, a profecia de Isaías cumpriu-se integralmente em Jesus: o Emanuel, o Deus conosco. Isso é NATAL!
Logo, se sabemos disso, devemos rejeitar toda e qualquer forma pagã de celebrar o natal, para que a verdadeira adoração seja direcionada somente ao Senhor Jesus Cristo, o qual o Pai exaltou para a Sua própria glória.
Que essa única e verdadeira mensagem inunde o nosso coração de alegria e paz neste natal.
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
CRÔNICA DE UM CAIPIRA
Ele nasceu numa humilde cidade chamada Campina do Monte Alegre, interior do estado de São Paulo. Lá a vaca faz móóórrr e o pintainho faz piiiirrr! Um dia esse camarada saiu meio sem rumo, como dizia a música da época: 'Sem lenço, sem documento'; foi estudar e trabalhar em São Paulo, capitar. Não ficou muito tempo e logo mudou-se para Campinas, pois tinha em mente cursar uma faculdade. No seu primeiro ano de faculdade encontrou um amigo,que o levou para a 1ª Igreja Batista de Campinas, onde num culto de mocidade, já durante o louvor, foi convencido pelo Espírito de que era pecador e necessitava da graça salvadora do Senhor Jesus para ser salvo. Assim, em novembro de 1984 esse caipira da Campininha começa a ser confrontado com a Palavra e gradativamente foi sendo transformado pelo poder de Deus. Ainda cursando o 3º ano da faculdade inicia sua carreira como professor no Colégio Batista de Campinas. Grandes desafios, muitos estudos, preparação de aulas e assim o Caipira foi evoluindo. Fez muitas amizades, incluindo um casal que eram pais de suas alunas. Conversa vai, conversa vem; num determinado dia esse casal o convida para participar de um Retiro Espiritual que a Igreja Batista de Campinas, hoje Igreja Batista Ágape, realizava sempre nos dias do Carnaval. Nessa ocasião o Caipira estava doidinho para se casar e então sentiu ser de Deus aquele convite, pois assim poderia conhecer a filha do Pastor da Igreja,uma bela Cearense que também já estava pensando em sair do caritó. Ao chegar no acampamento o Caipira manteve-se na expectativa de conhecer a filha do Pastor. Quando a vê seu coração ficou..., como explicar? Não sei, mas você que já passou por isso sabe. Um Caipira apaixonado! Nome de filme? Só se for do Mazzarópi! Pois bem, não demorou e logo ele contempla uma linda morena, sorridente, alta... Pensou: seria a estatura uma barreira? Repreendeu aquele pensamento e continuou firme com um único propósito: conversar com aquela linda mulher durante os três dias de acampamento. Para encurtar conversa, num domingo de manhã, por providência divina, a bela Cearense senta-se na mesa em que o Caipira estava tomando café com amigos e alunos do Colégio Batista. E agora? Como conversar com ela? Novamente, por providência divina – você pode não crer, mas ela existe – de repente as pessoas começam a sair e como num piscar de olhos o Caipira então se vê na presença da Cearense sem seus amigos e alunos. Ele pensa: preciso agir rapidamente...! Adquire coragem e inicia uma longa conversa com aquela linda jovem. Ela calada e ele parecia uma metralhadora a disparar seus tiros no pobre coração da Cearense. Ela parecia calma, mas por dentro desesperada: que Caipira ousado, o que ele pensa que é? E assim foram quase 1h de fortes rajadas. Uma foi marcante quando o Caipira disse à Cearense: Deus tem um plano para as nossas vidas... Para o Caipira o plano referia-se ao casamento. Ela logo percebeu a intenção daquele Matuto. Novamente, para encurtar conversa, terminando o Acampamento começaram uma amizade com o objetivo de se conhecerem melhor, em seguida o namoro por dois anos, o noivado e por fim, no dia 04 de outubro de 1991, o Caipira casa-se com a linda Cearense. Ela natural de Fortaleza, uma linda mulher, coração sensível, às vezes até parece uma menina a quem aprendi a amar, a respeitar, a ouvir como parte mais frágil (1 Pedro 3.7). São passados 22 anos de casados e Deus nos deu como herança três maravilhosos filhos: Lucas, Larissa e Letícia. Abro parêntesis nesta postagem para dizer aos meus filhos: Queridos filhos, que vocês saibam e transmitam para os seus filhos que vocês são frutos do amor que um dia Deus colocou no coração de um Caipira por uma linda Cearense, a mãe que Deus já tinha para vocês antes da fundação do mundo.
Minha amada esposa, Deus é fiel! Fazendo um retrospecto, vejo que errei e falhei em vários pontos, mas meu desejo foi e continua sendo – com muito mais intensidade agora – em chegar ao padrão de homem (marido e pai) estabelecido pelo salmista nos salmos 112 e 128.
São 22 anos juntos! Amadurecemos, geramos filhos, passamos dificuldades, mas jamais nos sentimos desamparados. Hoje, estudando os salmos citados e outros princípios estabelecidos por Deus na Sua Palavra, entendo um pouco mais o que é ser marido, pai, conselheiro, líder espiritual para o meu lar e principalmente exemplo para os nossos filhos: no caráter, no falar, no agir.
Reconheço, portanto, que jamais teríamos chegado até aqui se não fosse o temor de Deus operando em nós e planejando, desde o início, nos unir em matrimônio, para que fôssemos uma só carne. Dessa forma só nos resta dizer: “Com efeito, grandes coisas fez o Senhor por nós; por isso, estamos alegres” (Salmo 126.3). A Ele, só a Ele seja a honra, a glória e a majestade. Que nossos descendentes possam acessar esta postagem e conheçam o Criador, O adorem e O reconheçam como único e exclusivo Deus, cujo nome foi identificado por Ele mesmo como sendo YAVÉ.
Com amor,
Celso Lopes.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Restaurando princípios e valores cristãos
“Foi também congregada a seus pais toda aquela geração; e outra geração após eles se levantou, que não conhecia o SENHOR, nem tampouco as obras que fizera a Israel. Então, fizeram os filhos de Israel o que era mau perante o SENHOR; pois serviram aos baalins.” (Juízes 2.10-11).
Após a morte de Moisés Deus levantou Josué, que manteve no meio da sua geração os princípios, mandamentos e os estatutos que Deus estabelecera para Moisés, pois a Bíblia relata: “Palavra nenhuma houve, de tudo o que Moisés ordenara, que Josué não lesse para toda a congregação de Israel, e para as mulheres, e os meninos, e os estrangeiros que andavam no meio deles.” (Josué 8.35).
Enquanto Josué esteve vivo o povo servia o SENHOR (Juízes 2.7). Até mesmo os anciãos que sobreviveram por muito tempo depois de Josué e que viram as grandes obras feitas pelo SENHOR a Israel permaneceram firmes nos princípios e valores ensinados por seus antepassados e por isso eram vitoriosos e adoraram ao Deus verdadeiro (IAVÉ).
Entretanto, a Bíblia relata que após Josué e sua geração, outra geração surgiu sem conhecer o SENHOR, nem as obras de Deus, por isso tornaram-se idólatras (serviram aos baalins). Até à geração de Josué, tudo vinha muito bem, porém com o passar do tempo os princípios foram se perdendo, chegando ao ponto de surgir outra geração; porém sem o conhecimento do verdadeiro Deus, com princípios totalmente desvirtuados e consequentemente o livro de Juízes relata que essa nova geração tornou-se escrava de outros povos, trazendo profundo sofrimento.
Porém, vale lembrar que o desejo de Deus era que essa nova geração retornasse para Ele e observasse os princípios estabelecidos e vividos pelos antepassados (geração de Moisés e Josué), pois somente assim essa nova geração seria liberta e teria paz.
Conclusão:
“Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.” (Deuteronômio 6.6-9)
Portanto, compete a nós pais, inculcar (aguçar, ensinar incisivamente) nos filhos, os princípios estabelecidos na Palavra; entretanto, para que isso ocorra, primeiro tais princípios precisam estar muito bem estabelecidos no nosso próprio coração; caso contrário não teremos sucesso; pois nossos filhos são produtos do que somos: nosso caráter, nossa fé e nossos princípios e valores.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Santidade ao Senhor
“Mas o jovem Samuel crescia em estatura e no favor do Senhor e dos homens. (...) Crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra. Todo o Israel, desde Dã até Berseba, conheceu que Samuel estava confirmado como profeta do Senhor”. (1 Samuel 2.26; 3.19 e 20).
Os versículos acima relatam o crescimento físico e espiritual de Samuel. Samuel nasceu numa atmosfera espiritual. Ana, sua mãe orou insistentemente ao Senhor pedindo um filho. O desejo de Ana em ter um filho era tão intenso que a bíblia relata o seguinte: “(...) levantou-se Ana e, com amargura de alma, orou ao Senhor, e chorou abundantemente. E fez um voto, dizendo: Senhor dos Exércitos, se benignamente atentares para a aflição da tua serva, e de mim te lembrares, e da tua serva te não esqueceres, e lhe deres um filho varão, ao Senhor o darei por todos os dias da sua vida, e sobre a sua cabeça não passará navalha” (1 Samuel 1.10 e 11).
O resultado dessa oração e desse voto todos já sabemos, entretanto o que queremos destacar é a santidade de Samuel. Esse jovem cultivou uma vida de santidade desde a mocidade, pois a bíblia relata que “Samuel ministrava perante o Senhor, sendo ainda menino, vestido de uma estola sacerdotal de linho” (1 Samuel 2.18).
Samuel entendeu que para ministrar perante o Senhor havia necessidade de total separação; isto é: de santidade ao Senhor. Para ele, as vestes sacerdotais eram plenamente sagradas e consagradas ao Senhor, por isso jamais ousaria desonrar suas vestes, cometendo pecados e impurezas perante o Senhor. Samuel tinha convicção do seu chamado e sabia que para Deus derramar a unção, havia necessidade de uma vida totalmente consagrada no altar.
Samuel foi tremendamente usado pelo Senhor, pois entendeu o propósito verdadeiro da frase: SANTIDADE AO SENHOR, escrita na mitra (cobertura para a cabeça) do sumo sacerdote. Certamente que Samuel tinha essa frase na mente e no coração, pois reconhecia o chamado para ser um verdadeiro sacerdote e o profeta que ungiria Davi - um homem segundo o coração de Deus.
Vale ressaltar, que Deus reconhecia a santidade de Samuel, assim como reconhece a santidade de todos aqueles que se consagram totalmente para a sua obra. Podemos observar isso em Jeremias 15.1, que diz: “Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, meu coração não se inclinaria para este povo; (...)”.
Samuel foi um verdadeiro intercessor entre Deus e os Israelitas. Pela sua consagração e santidade tornou-se um grande profeta reconhecido no meio do seu povo e que marcou aquela geração.
sábado, 17 de agosto de 2013
Princípio do grão de trigo: morrer para produzir fruto
"Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto."(João 12.24)
APLICAÇÃO NOS RELACIONAMENTOS:
a) No relacionamento de Cristo para com a igreja. Quem deve morrer? Aquele cujo entendimento espiritual é maior. No caso, Cristo. Qual foi o objetivo da sua morte? Gerar muito fruto. Todos com a mesma constituição genética dEle, da mesma espécie, do mesmo padrão de vida cristã e relacionamento com Deus.
b) No relacionamento entre o marido e a esposa. Quem deve morrer (abrir mão dos seus direitos / negar-se / entregar-se)? O marido ou a esposa? Aquele cujo entendimento espiritual é maior. Vamos supor que seja o marido. Usando o princípio do grão trigo, como ele deve pensar o casamento?
1. Casei para fazer minha esposa feliz e não o contrário. Portanto, concentrarei todas as minhas energias para essa finalidade. Assumo a responsabilidade de 'morrer', afinal eu sou o grão de trigo e sei que pelo princípio da Palavra, minha 'morte' vai produzir muito fruto. O resultado, com certeza, será vida na minha esposa.
2. O casamento torna-se minha missão. É pessoal, individual, por isso intransferível. O papel de marido deve ser exercido por mim e jamais devo transferir essa missão para outro, pois esse papel é meu: foi precisamente com esse propósito que me casei: para exercer o papel de marido.
c) No relacionamento entre pais e filhos. Quem deve morrer (abrir mão dos seus direitos / negar-se / entregar-se)? Aquele cujo entendimento espiritual é maior. Nesse caso: os pais. Usando o princípio do grão trigo, como os pais devem pensar a educação dos filhos?
Os pais jamais devem transferir essa missão para os avós, para a escola ou para a igreja, pois esse papel é do casal: foi precisamente com esse propósito que geramos filhos.
Conclusão:
Assim como Jesus teve o devido entendimento espiritual que sua morte produziria frutos da mesma espécie que Ele, nós também devemos, com o devido entendimento espiritual, cumprir a missão e exercer nosso papel no lar, estando certos de que se o grão de trigo morrer germinará e produzirá muitos frutos semelhantes a nós.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Não sejamos como meninos
Paulo, na sua epístola aos Efésios nos revela que a vontade de Deus para a Sua Igreja é a maturidade cristã. Nessa epístola ele usa termos como os que seguem: “para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro” (Efésios 4.14).
As principais características de um menino são: inconstância, falta de foco, indefinição, dúvida, facilmente influenciável etc. Pessoas com essas características são facilmente levadas por falsos ensinos, os quais fazem parte de falsos mestres cujo objetivo, segundo Paulo é induzir ao erro.
O propósito de Deus sempre foi o crescimento e o desenvolvimento espiritual da Igreja; entretanto, para isso, a doutrina dos apóstolos aprendida e assimilada pelos primeiros discípulos de Jesus deve ser preservada intacta.
Tendo em vista a originalidade das sãs doutrinas, Ele mesmo concedeu à Igreja os dons (ministeriais) relacionados por Paulo em Efésios 4.11: “E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, [...]”.
Nos versículos seguintes (Efésios 4.13-16), Paulo revela o que Deus tem em mente ao estabelecer os ministérios ou ofícios relacionados acima:
1) Aperfeiçoamento dos santos. A palavra aperfeiçoar tem o sentido de aproximar da perfeição. Para isso Cristo precisa ser revelado à Igreja;
2) Para o desempenho do seu serviço. O aperfeiçoamento dos santos tem a função de conduzir os membros da Igreja ao crescimento e fortalecimento na fé;
3) Para a edificação do corpo de Cristo. Uma Igreja madura espiritualmente opera nos dons espirituais, promovendo a edificação: “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade, à medida da estatura da plenitude de Cristo, [...]". (Efésios 4.13).
Portanto, segundo os ensinos de Paulo, Deus para preservar Sua Igreja nas sãs doutrinas, usará os dons ministeriais citados em Efésios 4.11. Daí a necessidade de entendermos que Deus tem nos dado pastores com visão ministerial, os quais com sinceridade e empenho tem buscado nos aperfeiçoar.
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